Desde que vim morar em Curitiba, noto que a classe média daqui oferece muito mais ajuda às pessoas com deficiência do que em Recife e Fortaleza, e sem o tom de piedade e/ou estranhamento que é comum nestas duas cidades – também senti essa solidariedade maior no Beto Carreiro World, em Santa Catarina. Isso me surpreendeu mais porque, quando vão ao Nordeste, os habitantes do Sul geralmente falam que os nordestinos são mais solícitos – não com quem tem deficiência.

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