É comum se ver as pessoas com deficiência que conseguem algum sucesso na vida como super-homens ou super-mulheres, o que me incomoda e critico muito neste blog. Porém, por mais que rejeite tal visão às vezes cedo a esta e me sinto assim. Percebi que, quando vejo alguém idolatrando Silvia, a botando num pedestal, chamando-a de Mulher Maravilha (porque criei o conceito de “complexo de Mulher Maravilha”) e deixando subentendido que devo fazer o mesmo, uma voz interior responde “eu não, se ela é a Mulher Maravilha eu sou o Super-Homem”. Ao comentar, rindo, isso com Silvia, ela falou “e não é mesmo?” e acabei desconcertado.

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