Quando um correntista pessoa física do Itaú solicita um código de segurança usando um desktop para fazer uma operação, a validade deste é de cerca de dois minutos, tempo mais que suficiente para me permitir digita-lo e, quando uso o tablet, o código é inserido direto  no app sem digitação. Precisei abrir uma conta empresarial para receber o patrocínio deste blog. Se pedir o código dessa segunda conta pelo desktop, a validade deste são os mesmos dois minutos, mas se o fizer pelo tablet a validade é só trinta segundos e é enviado por SMS. Para complicar, enquanto a tela do app de SMS é horizontal, a do app do Itaú é vertical e, em princípio, eu teria de girar o tablet com os pés para digitar o código. Tentei dez, quinze vezes até que momentaneamente me conformei a precisar de outra para acessar a conta com o tablet, resolvi entrar nela com o desktop, meu gerador de códigos (iToken) estava bloqueado e só consegui desbloquear na segunda tentativa. Às vezes sou uma mula teimosa, resolvi tentar de novo com o tablet, agora sem gira-lo e finalmente consegui digitar o código a tempo. Queria saber porquê o Itaú não disponibiliza o iToken no app para contas empresariais. E bem que ele e outros bancos deveriam permitir que clientes com deficiência personalizassem o tempo de validade dos códigos de segurança.

 

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